O sequestro do barroco em nova edição
Por Manoela Falcon
O artigo “Um controverso libelo da crítica”, publicado em 12 de março no Jornal O Estado de S. Paulo, traz para o leitor o olhar do crítico Alcides Villaça (Professor de Literatura Brasileira na USP) para o lançamento da nova edição de O Seqüestro do Barroco na Formação da Literatura Brasileira, de Haroldo de Campos. Ao tratar do estudo desenvolvido por Campos em relação ao lugar da poesia de Gregório de Matos e Guerra, o crítico tensiona o estilo e o lugar de fala dos críticos Antonio Candido e Haroldo de Campos: “Não resisto à especulação de que esses estilos refletem os modos pelos quais os autores compreendem o tempo da história e da cultura”. Para Villaça, a perspectiva de uma formação crítica em diálogo com os critérios de vanguarda e com a influência de teóricos como Derrida, Jauss, Jakobson e Octavio Paz possibilita a Campos considerar a obra literária como “invenções abertas no horizonte, interpretáveis à luz de uma ‘poética da sincronicidade”.
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Publicado em 16 de março de 2011
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